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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/06/2009 |
Data da última atualização: |
30/06/2009 |
Autoria: |
ANDRADE, S.A.C.; GUERRA, T.M.B.; RIBEIRO, M.de A.; GUERRA, N.B. |
Título: |
Emprego de revestimentos comestíveis de alginato e pectina de baixa metoxilação em alimentos: revisão. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Centro de Pesquisa e processamento de Alimentos, Curitiba, v. 26, n. 1, p. 41-50, jan./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Efetuou-se esta revisão com o objetivo de avaliar o potencial de aplicação do alginato e da pectina de baixa metoxilação em diversos sistemas alimentares. As pesquisas realizadas nos últimos anos demonstram crescente aumento do emprego desses hidrocolóides em face de capacidade de formarem géis por meios químicos e a diversidade de funções exercidas. Como auxiliar de embalagens promove a redução de peso e de água durante a estocagem e a geração de atmosfera modificada, aumentando a vida útil e qualidade de alimentos "in natura" e industrializados. Como coadjuvantes de tecnologia destacam-se pela eficácia como moduladores da incorporação de sólidos e da perda de água durante a aplicação da desidratação osmótica, contribuindo para a otimização desse processo. Foi constatado que os filmes e coberturas formados com alginato e pectina de baixa metoxilação oferecem boa barreira à transferência de massa. Essa propriedade, associada à simplicidade e ao baixo custo tornam o seu emprego acessível às indústrias de alimentos. |
Palavras-Chave: |
Alginato; Pectina de baixa metoxilação; Revestimento comestível. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01712naa a2200193 a 4500 001 1064687 005 2009-06-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, S.A.C. 245 $aEmprego de revestimentos comestíveis de alginato e pectina de baixa metoxilação em alimentos$brevisão. 260 $c2008 520 $aEfetuou-se esta revisão com o objetivo de avaliar o potencial de aplicação do alginato e da pectina de baixa metoxilação em diversos sistemas alimentares. As pesquisas realizadas nos últimos anos demonstram crescente aumento do emprego desses hidrocolóides em face de capacidade de formarem géis por meios químicos e a diversidade de funções exercidas. Como auxiliar de embalagens promove a redução de peso e de água durante a estocagem e a geração de atmosfera modificada, aumentando a vida útil e qualidade de alimentos "in natura" e industrializados. Como coadjuvantes de tecnologia destacam-se pela eficácia como moduladores da incorporação de sólidos e da perda de água durante a aplicação da desidratação osmótica, contribuindo para a otimização desse processo. Foi constatado que os filmes e coberturas formados com alginato e pectina de baixa metoxilação oferecem boa barreira à transferência de massa. Essa propriedade, associada à simplicidade e ao baixo custo tornam o seu emprego acessível às indústrias de alimentos. 653 $aAlginato 653 $aPectina de baixa metoxilação 653 $aRevestimento comestível 700 1 $aGUERRA, T.M.B. 700 1 $aRIBEIRO, M.de A. 700 1 $aGUERRA, N.B. 773 $tBoletim do Centro de Pesquisa e processamento de Alimentos, Curitiba$gv. 26, n. 1, p. 41-50, jan./jun. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/10/2016 |
Data da última atualização: |
24/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARCHIORI, N. C.; CORRÊA, A. F.; MASSAGO, H.; OLIVEIRA, L.; MARTINS, M. L.; SILVA, B. C. |
Título: |
POTENCIAL DA ZEÓLITA COMO REMOVEDOR NATURAL DE AMÔNIA COM VISTAS À SUA APLICABILIDADE NO TRANSPORTE DE PEIXES. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DE AQUICULTURA, 14., 2016, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: UFSC, 2016. p. 31 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Zeólitas clinoptilolita são minerais, naturais ou sintéticos, amplamente explorados no tratamento de efluentes industriais diversos devido a sua alta capacidade de troca iônica. Na piscicultura, em particular, o seu uso tem sido investigado para redução de amônia total na água, cujos valores elevados são frequentemente considerados um problema não somente em sistemas de produção intensivos, mas também durante o transporte de peixes, situação em que os principais parâmetros de qualidade de água são rapidamente alterados. Este estudo determinou o potencial, in vitro, de remoção de amônia total na água pela zeólita com vistas à sua aplicabilidade durante o transporte de peixes em sistema fechado. Para o estudo, utilizou-se trinta e seis unidades experimentais distribuídas, em triplicata, e quatro concentrações de zeólita (0, 50, 75 e 100 g/L), com três concentrações iniciais de amônia total (10, 50 e 150 ppm). Para determinar o potencial de redução de amônia total pela zeólita, a concentração de amônia foi mensurada nos seguintes tempos: 0, 2, 4, 8 e 24 h. Cada unidade experimental era composta por um frasco plástico em polietileno com tampa de rosca de alta vedação contendo 100 mL de água destilada, contendo a concentração de amônia e de zeólita desejada. A zeólita utilizada apresentou tamanho de partícula entre 2 a 14 mm. A determinação dos tempos de amostragem levou em consideração os tempos de transporte mais comumente utilizados em sistema fechado. Já as concentrações de amônia foram determinadas mediante um ensaio piloto onde animais submetidos ou não à depuração foram acondicionados em sacos plásticos (150 g de peixe por litro de água) pelos períodos pré-determinados. Previamente a cada análise, as amostras eram agitadas por 1 minuto a fim de homogeneizá-las. A determinação do valor de amônia total foi mensurada com o auxílio de um fotocolorímetro AT 100 PII microprocessado. Os dados foram analisados por meio de ANOVA fatorial com parcela subdividida no tempo. A separação de médias foi realizada pelo teste de Tukey. Todas as análises foram realizadas levando em consideração o nível de significância de 5%. De modo geral, a capacidade de adsorção (%) de N-NH4 maior nos primeiros trinta minutos de contato. Entre trinta minutos a duas horas de exposição, a concentração de 100 g/L de zeólita reduziu valores de amônia total da água com maior eficiência (59,5%). A partir de 4 h de contato, concentrações igual ou acima de 75 g/L foram eficientes, reduzindo potencialmente 56,66 a 95,6% de amônia total na água conforme o tempo de exposição. De acordo com o arranjo experimental adotado e as concentrações estabelecidas para os fatores considerados, conclui-se que para transportes de até 4 horas de duração, a concentração de 100 g/L de zeólita é eficiente na remoção do agente estudado. A partir de 4 h, concentrações igual ou acima de 75 g/L são semelhantemente eficientes. Sabe-se que em sistemas de transporte fechados, isto é, em sacos plásticos, níveis de amônia total (incluindo a forma não ionizada) podem ser rapidamente elevados. Não obstante, outros parâmetros também são afetados pela atividade, sendo necessários maiores estudos a fim de verificar a real importância da zeólita nesta situação. MenosZeólitas clinoptilolita são minerais, naturais ou sintéticos, amplamente explorados no tratamento de efluentes industriais diversos devido a sua alta capacidade de troca iônica. Na piscicultura, em particular, o seu uso tem sido investigado para redução de amônia total na água, cujos valores elevados são frequentemente considerados um problema não somente em sistemas de produção intensivos, mas também durante o transporte de peixes, situação em que os principais parâmetros de qualidade de água são rapidamente alterados. Este estudo determinou o potencial, in vitro, de remoção de amônia total na água pela zeólita com vistas à sua aplicabilidade durante o transporte de peixes em sistema fechado. Para o estudo, utilizou-se trinta e seis unidades experimentais distribuídas, em triplicata, e quatro concentrações de zeólita (0, 50, 75 e 100 g/L), com três concentrações iniciais de amônia total (10, 50 e 150 ppm). Para determinar o potencial de redução de amônia total pela zeólita, a concentração de amônia foi mensurada nos seguintes tempos: 0, 2, 4, 8 e 24 h. Cada unidade experimental era composta por um frasco plástico em polietileno com tampa de rosca de alta vedação contendo 100 mL de água destilada, contendo a concentração de amônia e de zeólita desejada. A zeólita utilizada apresentou tamanho de partícula entre 2 a 14 mm. A determinação dos tempos de amostragem levou em consideração os tempos de transporte mais comumente utilizados em sistema fechado. Já as concentrações de a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
tilápia; transporte; zeólita. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 04065naa a2200217 a 4500 001 1125642 005 2016-10-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCHIORI, N. C. 245 $aPOTENCIAL DA ZEÓLITA COMO REMOVEDOR NATURAL DE AMÔNIA COM VISTAS À SUA APLICABILIDADE NO TRANSPORTE DE PEIXES.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aZeólitas clinoptilolita são minerais, naturais ou sintéticos, amplamente explorados no tratamento de efluentes industriais diversos devido a sua alta capacidade de troca iônica. Na piscicultura, em particular, o seu uso tem sido investigado para redução de amônia total na água, cujos valores elevados são frequentemente considerados um problema não somente em sistemas de produção intensivos, mas também durante o transporte de peixes, situação em que os principais parâmetros de qualidade de água são rapidamente alterados. Este estudo determinou o potencial, in vitro, de remoção de amônia total na água pela zeólita com vistas à sua aplicabilidade durante o transporte de peixes em sistema fechado. Para o estudo, utilizou-se trinta e seis unidades experimentais distribuídas, em triplicata, e quatro concentrações de zeólita (0, 50, 75 e 100 g/L), com três concentrações iniciais de amônia total (10, 50 e 150 ppm). Para determinar o potencial de redução de amônia total pela zeólita, a concentração de amônia foi mensurada nos seguintes tempos: 0, 2, 4, 8 e 24 h. Cada unidade experimental era composta por um frasco plástico em polietileno com tampa de rosca de alta vedação contendo 100 mL de água destilada, contendo a concentração de amônia e de zeólita desejada. A zeólita utilizada apresentou tamanho de partícula entre 2 a 14 mm. A determinação dos tempos de amostragem levou em consideração os tempos de transporte mais comumente utilizados em sistema fechado. Já as concentrações de amônia foram determinadas mediante um ensaio piloto onde animais submetidos ou não à depuração foram acondicionados em sacos plásticos (150 g de peixe por litro de água) pelos períodos pré-determinados. Previamente a cada análise, as amostras eram agitadas por 1 minuto a fim de homogeneizá-las. A determinação do valor de amônia total foi mensurada com o auxílio de um fotocolorímetro AT 100 PII microprocessado. Os dados foram analisados por meio de ANOVA fatorial com parcela subdividida no tempo. A separação de médias foi realizada pelo teste de Tukey. Todas as análises foram realizadas levando em consideração o nível de significância de 5%. De modo geral, a capacidade de adsorção (%) de N-NH4 maior nos primeiros trinta minutos de contato. Entre trinta minutos a duas horas de exposição, a concentração de 100 g/L de zeólita reduziu valores de amônia total da água com maior eficiência (59,5%). A partir de 4 h de contato, concentrações igual ou acima de 75 g/L foram eficientes, reduzindo potencialmente 56,66 a 95,6% de amônia total na água conforme o tempo de exposição. De acordo com o arranjo experimental adotado e as concentrações estabelecidas para os fatores considerados, conclui-se que para transportes de até 4 horas de duração, a concentração de 100 g/L de zeólita é eficiente na remoção do agente estudado. A partir de 4 h, concentrações igual ou acima de 75 g/L são semelhantemente eficientes. Sabe-se que em sistemas de transporte fechados, isto é, em sacos plásticos, níveis de amônia total (incluindo a forma não ionizada) podem ser rapidamente elevados. Não obstante, outros parâmetros também são afetados pela atividade, sendo necessários maiores estudos a fim de verificar a real importância da zeólita nesta situação. 653 $atilápia 653 $atransporte 653 $azeólita 700 1 $aCORRÊA, A. F. 700 1 $aMASSAGO, H. 700 1 $aOLIVEIRA, L. 700 1 $aMARTINS, M. L. 700 1 $aSILVA, B. C. 773 $tIn: SEMANA DE AQUICULTURA, 14., 2016, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: UFSC, 2016. p. 31
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